A pensar tanto na redução da emissão de Gases com Efeito de Estufa (GEE) para o ambiente, como na obtenção de uma maior rentabilidade financeira aliada a uma minimização dos riscos e, consequentemente, no alcance de uma maior eficiência energética, as organizações têm investido cada vez mais em práticas sustentáveis.
O conceito de sustentabilidade já tem mais de 30 anos: foi em 1987 que a Organização das Nações Unidas (ONU) a definiu como a capacidade de satisfazer as nossas necessidades no presente, sem que isso comprometa a capacidade de as gerações futuras satisfazerem as suas necessidades futuras.
A partir do conceito, as organizações podem e devem definir objetivos específicos que contribuam para caminhar neste sentido, criando medidas eficazes de gestão de recursos, proteção ambiental e eficiência energética.
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De acordo com vários analistas, os três pilares não económicos a partir dos quais as empresas devem reger-se, e que asseguram a sustentabilidade a longo prazo, são os critérios ESG, sigla que inclui as palavras inglesas Environmental (Ambiente), Social (Social) e Governance (Governação Corporativa).
Seguindo estes indicadores, as organizações garantem que operam de maneira mais responsável e consciente, tornando-se mais sustentáveis - isto criará, também, um grande impacto no seu desempenho financeiro a longo prazo.
Para impulsionar as mudanças necessárias por parte das empresas no que diz respeito à sustentabilidade, a União Europeia tem investido em estratégias nos vários domínios ligados à sustentabilidade - o ambiental, o económico e o social - e a própria ONU fixou, há 8 anos, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), incluídos na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. O objetivo é, até 2030, erradicar a pobreza, promover o bem-estar, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas em todo o mundo.
Ao mesmo tempo, o mercado de emissões de carbono tem penalizado de forma cada vez mais efetiva as emissões produzidas a curto prazo, o que torna ainda mais relevante para as empresas encontrarem formas de reduzir estas emissões, sem se perder o foco e objetivos da empresa.
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Existem desafios que as empresas devem, em primeiro lugar, ter em conta, e, em segundo lugar, ultrapassar, quando decidem desenvolver os seus negócios apostando em medidas sustentáveis. Há que considerar, por exemplo:
É também devido a estes desafios - que podem, muitas vezes, ser complicados de ultrapassar - que se torna muito relevante para as empresas trabalharem lado a lado com um gestor de energia, tal como a CCENERGIA, que cria planos de ação energéticos detalhados para cada empresa, tendo em conta todas as suas necessidades e exigências, objetivos e contexto geral.
Este parceiro energético vai ajudar as organizações a obterem ganhos futuros a nível financeiro e a caminharem no sentido de aumentarem a sua eficiência energética e a neutralidade carbónica, contribuindo para a construção de um planeta mais sustentável e próspero.
Resumidamente, uma empresa especialista em energia vai ajudar outras organizações a identificarem oportunidades sustentáveis, a implementarem práticas eficientes e a alcançarem os seus objetivos de sustentabilidade, ajudando a concretizar soluções como:
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Há quase 20 anos que a CCENERGIA é um exemplo de sucesso nas áreas da sustentabilidade e da transição energética. É uma empresa de consultoria e serviços integrados de energia, que define quais investimentos devem ser realizados, desenvolvendo uma estratégia à medida, com o objetivo de maximizar a utilização da energia e a tomada de decisões sustentáveis para o negócio.
As decisões são tomadas após uma análise técnica e económica detalhada das soluções que devem ser implementadas, garantindo a entrega de resultados, o que se traduz numa minimização do risco para o cliente.
A CCENERGIA já ajudou mais de 200 empresas a reduzirem os seus consumos de energia e emissões de CO2, conseguindo obter poupanças na ordem dos 50 milhões de euros.
Peça já uma proposta de consultoria energética para a sua empresa.